Catarinense Davi Neves foi o nono e o brasileiro/lituano Erik Scheidt o sétimo

Davi com equipe- Divulgação

O Brasil encerrou o Mundial de Optimist 2022 com dois representantes entre os dez primeiros colocados. Nas regatas realizadas em Bodrum, na Turquia, o catarinense Davi Neves (ICSC) encerrou o campeonato na nona colocação. Erik Scheidt, filho do bicampeão olímpico Robert Scheidt, ficou na sétima colocação. O jovem competiu pela Lituânia por causa da mãe Gintare.

A medalha de ouro do Mundial de Optimist 2022 ficou com o tailandês Weka Bhanubandh, seguido pelo norte-americano James Pine e pelo italiano Francesco Carrieri. O evento teve ao todo 12 regatas e reuniu 280 velejadores de até 15 anos de vários países. Todos os brasileiros ficaram entre os 100 primeiros colocados.

A equipe nacional teve mais atletas nas águas turcas! O representante do ICRJ Arthur Back ficou em 20º. Joana Freitas, também atleta da Flotilha Zé Carioca, ficou em 53º. Na somatória de pontos entre as meninas ficou com a medalha de bronze. Melissa Paradeda, filha do campeão mundial e pan-americano Alexandre Paradeda, terminou o Mundial em 74º e Zion Faria foi o 95º.

Erik – Nono colocado/Divulgação

O catarinense Davi Neves gostou de seu resultado em Bodrum, competição que marcou sua estreia em competições internacionais. ”Foi o meu primeiro mundial, uma boa troca de experiência com atletas de outros países. Muito legal poder ter participado desse evento internacional”.

”Resultado muito bom, mesmo com a responsabilidade de defender o título do Alex Kuhl em 2021. Mas esse grupo ainda é muito jovem e tem mais dois mundiais pela frente. Eles poderão alcançar voos maiores no futuro”, disse Guilherme Born, team leader da Equipe Brasileira de Vela.

No Mundial de Optimist 2022 por equipes, o Brasil ficou na oitava colocação. O título ficou com os EUA que derrotaram a Ucrânia na final.

Bodrum/Matias Capizzano

Veja todos os resultados do Mundial de Optimist  aqui

”Parabéns aos velejadores, técnicos, clubes e pais. A classe Optimist é fruto do trabalho de muita gente! Parabéns e que sigam com felicidade e realizações no nosso esporte”, contou Marcou Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.

Além dos jovens de Op, o Núcleo de Base da CBVela – Confederação Brasileira de Vela e da Secretaria Especial do Alto Rendimento atende mais de 60 atletas da nova geração da modalidade em treinamentos na Marina da Glória, no Rio de Janeiro (RJ), no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ), ou em campeonatos no exterior.

O trabalho é voltado para que os competidores mais novos cheguem bem preparados em campeonatos de ponta, como os Jogos Olímpicos de Paris 2024, Los Angeles 2028 e Brisbane 2032.

Vídeo das regatas

Sobre a CBVela

A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.

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