A nova 74 pés marca novo conceito em embarcações de luxo do estaleiro italiano no Brasil, com inovação e tecnologia.

Já amplamente utilizado na indústria automobilística de ponta, como nos carros da Fórmula 1, a fibra de carbono faz seu début na indústria náutica de grandes embarcações no Brasil. No mês de outubro a Azimut Brasil apresentou ao mercado sua 74 pés, primeira embarcação com casario e flybridge fabricados totalmente em fibra de carbono 100% pura. Tecnologia lançada pelo Grupo na Itália e rapidamente trazida e aplicada no país, após uma grande imersão da equipe de engenharia nos processos italianos.

A equipe da redação Perfil Náutico foi até o estaleiro entender mais sobre o nobre material que passa ser a menina dos olhos da Azimut Brasil. Confere aí!

1) Veio para ficar

Segundo o CEO da Azimut Brasil, Davide Breviglieri, foi o Grupo Azimut-Benetti que implantou de forma consistente e efetiva a fibra de carbono na indústria náutica internacional. O material vai além da questão estética, possui uma gama de aspectos funcionais que tornam este um novo conceito de construir embarcação no Brasil.

2) Para o cliente maduro

Trazer um material de mais qualidade vem de encontro com a estratégia da Azimut Brasil de ampliar a linha de megaiates. “A escolha do carbono foi um driver que nos impulsionou a buscar um produto cada vez sofisticado, com mais performance e mais adequado ao tipo de cliente que buscamos. Nós queremos hoje atender um cliente evoluído no aspecto náutico, mais maduro, que reconhece e deseja um produto de mais beleza, segurança, performance”.

3) Redução do peso em 30%

Com a casaria e o flybridger construídos em fibra de carbono, o estaleiro conseguiu reduzir drasticamente o peso da embarcação. Com isso houve melhora na navegabilidade.

4) Aumento da segurança

Por ser um material superior e mais resistente, segunda o estaleiro, há uma melhoria substancial na segurança do barco.

5) Valorização da embarcação

A utilização da fibra de carbono possibilitou aumento nos volumes, ou seja, espaços internos alargados. A 74, por exemplo, é mais espaçosa que outra comum de mesmas dimensões. A embarcação estar mais leve permite também acabamento mais refinado e produtos de mais qualidade. Como é o exemplo da utilização do vidro em grande escala na 74. Um produto pesado que agora aparece em janelas inteiriças no salão principal e de forma grandiosa na cabine do proprietário.

6) Qualidade comprovada

A aplicação da fibra de carbono dentro do Grupo Azimut-Benetti iniciou na Itália. Inicialmente foi com a linha esportiva a linha S, na qual a necessidade de velocidade faz o link ideal com a fibra de carbono. Agora está sendo utilizado em outras linhas do grupo. No Brasil, a linha Flybridge vai começar a ter a utilização da fibra de carbono de forma expressiva.

Conheça mais sobre a Azimut 74, a primeira em fibra de carbono.

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