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O atleta olímpico André ‘Bochecha’ Fonseca está preparado para mais uma etapa na Volvo Ocean Race a bordo do MAPFRE, barco de bandeira espanhola na Volta ao Mundo.

Volvo Ocean RaceAs equipes deixam Sanya, na China, e partem para Auckland, na Nova Zelândia. O percurso, segundo o timoneiro, será mais rápido do que os anteriores. A previsão é de mais vento nas 5.264 milhas náuticas.

“Podemos esperar mais vento, o que não ocorreu até agora. Na segunda e na terceira pernas tivemos muito pouco vento. O desafio da quarta etapa será cruzar a Linha do Equador mais uma vez. Quando passamos por essa linha encontramos momentos de instabilidade. Na vela, instabilidade é loteria. Podemos ter um pouco de sorte ou um pouco de azar. Não dá para controlar todas as situações”, disse André ‘Bochecha’ Fonseca.

As seis equipes da Volvo Ocean Race largam para a última etapa antes de chegar ao Brasil. A quinta perna é a mais temida e desejada pelos velejadores, pois passa pelos mares do Sul e pelo Cabo Horn antes de desembarcar em Itajaí. Por isso, os times podem poupar equipamento no caminho de Sanya a Auckland.

“Acho que todo mundo quando pode acaba poupando seu barco, visando a próxima etapa e pensando na regata como um todo. É uma aventura que antes de mais nada você precisa terminar. Sempre temos que poupar para momentos difíceis, pois o barco precisa estar inteiro para o resto da regata”, lembrou o brasileiro.

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