A Inglesa Air Charter Service está no Brasil e oferece segurança em tempos de pandemia

Com praticamente 90% da malha aérea comercial no chão, o  fretamento tornou-se a alternativa atual de locomoção aérea para empresas e  executivos de alta renda no Brasil. E assim será ainda por alguns meses. Segundo a diretora da Air Charter Service para a América do Sul, Ana Benavente, baseada em SP, clientes estão contratando a empresa para voar até suas casas que ficam na Europa: “Temos clientes brasileiros que moram fora – EUA, Suíça, Inglaterra… Vieram para Brasil no início da pandemia e agora estão voltando para suas residências no exterior. Outros clientes estão deixando o Brasil com medo do vírus e antecipando férias em países já controlados. Segundo a executiva, o fretamento também tem sido utilizado como conexão para os escassos voos comerciais  – “Inclusive o Aeroporto de Guarulhos continua sendo uma das poucas opções para saída da América Latina rumo aos EUA e Europa, e vice-versa”, completa.

Ainda segundo a executiva, no pós-pandemia esse cenário dos fretados para turismo deve continuar. “A princípio, mesmo com a reabertura de hotéis e pousadas, as pessoas vão querer viajar para lugares mais isolados e com empresas que sigam protocolos, optando por serviços que ofereçam mais controle para contenção do vírus. Es quando essa fase passar o mais provável é que quem puder seguirá optando pelo fretamento.”

Um voo fretado tem toda questão de otimização de tempo, conforto, privacidade e segurança, com menos risco de se contrair o vírus em aeroportos. Em dois dias é possível levantar um voo para o exterior e para deslocamento entre Estados o tempo cai para algumas horas. O fretamento é muito ágil. E uma experiência maravilhosa.

Imagem: De Fatho Comunicação/Ana Benavente-Air Charter Service/Divulgação

Garantia da entrega do voo e cuidados do mercado com cancelamentos

Ana Benavente levanta ainda a questão do cuidado com o investimento. “Voar através de fretamento, seja como meio de locomoção ou para transportar cargas, tem um custo alto. A instabilidade do setor, com tantas empresas aéreas fechando e cancelando voos em cima da hora, faz com que o mercado esteja em alerta. A Air Charter Service tem solidez financeira e conhecimento dos mercados locais através de seus mais de 25 escritórios para proteger os interesses dos clientes. Poucas empresas têm essa condição nesse momento”, conclui a executiva.

Imagem: De Fatho Comunicação/Serviço de bordo-Air Charter Service/Divulgação

 Liderança também dos fretamentos para cargas de material hospitalar

Com a curva da pandemia crescendo aceleradamente, o fretamento de cargas foi o grande responsável pelo aumento dos negócios para a empresa. Desde março foram fretados inúmeros voos para transporte de EPIs e outros insumos importados, principalmente da China. “Em apenas 5 meses conseguimos bater 70% da meta de vendas no Brasil e América Latina para o ano de 2020. No final de junho já havíamos fretado mais que em todo o ano de 2019”.

A Air Charter Service foi fundada em 1990, no Reino Unido, e está presente no Brasil desde 2011. Conta com 27 escritórios em 6 continentes.

Globalmente a empresa já transportou 25 mil toneladas de EPIS e repatriou mais de 20 mil passageiros desde o início da pandemia.

Imagem: De Fatho Comunicação/Global XRS-Air Charter Service/Divulgação

 Empresa começou no subsolo de uma casa e teve trajetória marcada por voos de ajuda humanitária

Um fax, uma máquina de escrever e 3 especialistas de aviação dentro de um escritório improvisado no subsolo de uma casa – foi com esta estrutura que a hoje gigante Air Charter Service começou a operar, há exatos 30 anos, em 1990, no Reino Unido.

A maior empresa de fretamento aéreo do mundo conta atualmente com 450 especialistas que atendem em mais de 40 idiomas, espalhados por 27 escritórios, em 6 continentes. Um destes escritórios fica em São Paulo, comandado pela diretora da Air Charter Service para a América do Sul, Ana Benavente.

O fundador e presidente da empresa é Chris Leach, piloto e filho de piloto. Leach tem vasta experiência na aviação comercial. Na década de 80 se tornou um especialista em voos para ajuda humanitária, gerenciando um Projeto da ONU para combate da fome na África. Aterrissando em pistas remotas, difíceis e em condições bem arriscadas, foi percebendo sua vocação em situações emergenciais, de crise, e uma lacuna no mercado de fretamento por si só.

Imagem: De Fatho Comunicação/Phenom 300-Air Charter Service/Divulgação

A Air Charter nasceu em Kingston, com zero investimento através de qualquer tipo de empréstimo bancário

A diretora da Air Charter Service para a América do Sul, Ana Benavente, comenta que a empresa foi responsável pelo fretamento das maiores operações de ajuda humanitária ao redor do mundo. “Um dos orgulhos da empresa nesses 30 anos é ter sido responsável pelo fretamento e cuidado da burocracia de operações aéreas complicadas, em situações muito adversas, mas essenciais para a preservação da vida de milhares de pessoas. Há 3 décadas estamos movimentando cargas e pessoas para dentro e fora de situações de risco, em tempo recorde, porque ser ágil significa salvar vidas”. Listamos alguns dos voos humanitários abaixo:

 Alguns dos voos humanitários 

1992 – Programa Mundial de alimentos (WFT) da ONU. Em plena guerra civil da Somália, a ACS foi contratada pela ONU para providenciar ajuda alimentar de emergência nas áreas afetadas.

1994 – Genocídio em Ruanda. Primeiro esforço de ajuda humanitária em grande escala da ACS         que transportou hospitais móveis, tropas de ajuda, e diversas cargas durante 2 meses, para uma população onde foram mortas aproximadamente 1 milhão de pessoas.

2004 – Sismo e Tsunami com epicentro na Indonésia. Um dos mais mortais desastres naturais da história, causando a morte de cerca de 228 mil pessoas. Foram organizados 46 voos pela ACS.

2005 – Terremoto no Paquistão. Voos de resgate, com pessoal e carga, inclusive com cães farejadores. No total foram organizados 78 voos.

2010 – Terremoto no Haiti. Transporte de bombeiros, trabalhadores voluntários e jornalistas. Com o solo drasticamente danificado, o aeroporto de Porto Príncipe não comportava aviões grandes.

2011 – Guerra Civil na Líbia. Evacuação de mais de 4.500 passageiros numa das mais complexas operações da ACS para retirar pessoas de várias nacionalidades do país. A ACS foi uma das primeiras empresas a obter autorização para repatriamento no meio de uma guerra.

2015 – Terremoto no Nepal. Mesmo com 2 terremotos seguidos a equipe da ACS continuou obtendo as licenças e coordenando os voos da Cruz Vermelha diariamente, por 2 meses.

2019 – Ciclone IDAI, em Moçambique. Fretamento de aeronaves para transportar quase 500 toneladas de ajuda humanitária, cerca de 100 médicos, e cargas como vacinas contra cólera, água, lonas e mosquiteiros. O desastre deixou três milhões de pessoas necessitadas de apoio humanitário e pelo menos 700 mortos.

2020 – Pandemia COVID-19. Até o momento foram milhares de voos relacionados a pandemia. Repatriamento em massa para diversos países (mais de 25 mil pessoas), envio de EPIs (30 mil toneladas).

 Uma experiência única, de privacidade e conforto

Mas a história da Air Charter Service conta também com a locomoção de altos executivos, políticos e personalidades que precisam agilizar seu tempo de deslocamento, por exemplo, e para o turismo de luxo, promovendo uma experiência única, de privacidade e conforto.

Segundo Ana Benavente, a empresa tem um serviço personalizado 24 horas, equipe altamente capacitada, ágil, e garante a entrega do voo ao cliente, haja o que houver. “ Infelizmente vivemos esse período de Pandemia, nenhuma empresa séria gosta de lucrar com a tristeza.  Mas estamos sempre alertas, prontos a atender seja qual for a situação, a ajudar e a superar expectativas. Esperamos que tudo passe muito em breve para que possamos comemorar essa trajetória linda da ACS, de um escritório de garagem até atingir a liderança do mercado mundial, com viagens mais amenas, de experiências mais alegres”.

A Air Charter Service está presente no Brasil desde 2011. Em seu site diariamente atualiza status de voos e fronteiras abertas.

Globalmente a empresa já transportou 25 mil toneladas de EPIS e repatriou mais de 20 mil passageiros desde o início da pandemia.

@acs_southamerica

www.aircharter.com.br

 

 

 

 

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