Martine Grael chega em terceiro na Itajaí Stopover

Equipe percorreu quase 18 dias da Nova Zelândia ao Brasil.

Perfil Náutico em Itajaí

Enfrentando mares turbulentos e ventos fortes em uma das pernas mais conturbadas da Volvo Ocean Race, a única velejadora brasileira na competição Martine Grael e seu time AkzoNobel chegaram na madrugada desta quinta-feira (05). Por volta da 1h da manhã o veleiro atracou na Vila da Regata juntando-se aos dois primeiros do páreo, o Team Bruel e o Team Dongfeng que fizeram a perna em 16 dias recordes.

“Estou muito feliz em ter terminado essa perna, foi icônica e forte. A gente passou por condições extremas e chegamos ao Brasil, minha terra natal. Agora é descansar um pouco com a família e amigos”, declarou na chegada à Vila da Regata onde foi recebida pelo pai e multicampeão Torben Grael.

Condições extremas

Desafio de enfrentar a maior regata de volta ao mundo é grande. As condições são extremas e os riscos grandes. Essa é a primeira vez de Martine Grael e ela conta que se preparou muito.

“Eu sabia ode estava me metendo, mas nada se compara com o que a regata realmente é. As condições são muito duras e infelizmente perdemos um colega, sentimos muito e isso mudou também a forma que estávamos velejando o barco. Passamos a prezar muito pela segurança, mas ao mesmo tempo foi uma velejada incrível”.

A velejadora, que também é medalhista olímpica, contou que passar pelo mítico Cabo Horn foi um marco em sua carreira e reforça que quer um pódio ao final da regata.

Veja vídeo de Martine assim que chegou em Itajaí!

Vai Martine!

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