Família Schurmann

parte para 2 anos de uma inédita aventura

Família Schurmann
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Cerca de 30 mil milhas – ou, para quem vive em terra firma, quase 50 mil quilômetros. A FAMÍLIA SCHURMANN parte para 2 anos de uma inédita aventura. Na rota da Expedição Oriente, 4 oceanos, cerca de 50 portos em 5 continentes… 29 países! Primeira família brasileira a completar a volta ao mundo a bordo de um veleiro, os SCHURMANN dedicam-se aos preparativos finais da próxima saga por mares e oceanos do planeta.

Em Itajaí, Santa Catarina, o novo veleiro Kat está quase pronto para zarpar do Brasil no dia 21 de setembro de 2014. A partir daí, a FAMÍLIA SCHURMANN seguirá o desafiador roteiro da Expedição Oriente, inspirado na polêmica teoria de que os chineses foram os primeiros navegantes a darem a volta ao mundo. E assim, começa um novo capítulo da família que, há exatos 30 anos, decidiu romper padrões e convenções para realizar um sonho.

Família Schurmann
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Foi exatamente em 14 de abril de 1984 que Vilfredo e Heloísa Schurmann partiram de Florianópolis, em Santa Catarina, com os filhos Wilhelm, David e Pierre – na época, aos 7, 10 e 15 anos, respectivamente – com o objetivo de dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro. Para isso, deixaram para trás, casa, carro, trabalho, escola e o conforto da vida em terra firme. A viagem que inicialmente duraria dois anos se estendeu para dez! E, com a realização de um sonho, os SCHURMANN entraram para a história. Em 1997, uma nova aventura: a Expedição Magalhães Global Adventure, acompanhada por milhões de pessoas no Brasil e em mais 43 países, via internet e TV. Já com a recente Expedição U-513 – Em Busca do Lobo Solitário, os SCHURMANN conseguiram, pela primeira vez na história do país, encontrar um submarino alemão, afundado na costa brasileira durante a Segunda Guerra Mundial.


Linha do Tempo

1984 a 1993 – Volta ao Mundo

Em 1984, Vilfredo e Heloísa Schurmann partiram de Florianópolis, em Santa Catarina, com os filhos Wilhelm, David e Pierre – na época, com 7, 10 e 15 anos de idade respectivamente – com o objetivo de realizar um sonho: dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro. Em sua primeira grande aventura, os Schurmann passaram dez anos no mar. Eles navegaram pelo mundo e conheceram povos e culturas exóticas. Os filhos cresceram e estudaram a bordo.

1997 a 2001 – Expedição Magalhães Global Adventure

Em 1997, a Família Schurmann partiu para sua segunda grande aventura. Dessa vez, com uma nova tripulante: a filha Kat, então com apenas 5 anos. A expedição Magalhães Global Adventure foi acompanhada por milhões de pessoas no Brasil e em mais 43 países, via internet e TV. Durante a aventura, também foi desenvolvido o programa Educação na Aventura em parceria com a americana Adventure on Line, que foi indicado pela Unesco como ferramenta educacional. Depois de quase dois anos e meio no mar, o veleiro dos Schurmann chegou a Porto Seguro, na Bahia, no dia 22 de abril de 2000, para participar das comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, sendo recebido pelos então presidentes do Brasil e de Portugal, imprensa internacional e cerca de três mil pessoas.

2009 a 2011 – Expedição U-513 em busca do Lobo Solitário

Em 2002, a Família Schurmann iniciou pesquisas sobre o afundamento de um submarino alemão durante a Segunda Guerra Mundial na costa brasileira. Até então, nenhuma das nove embarcações alemães naufragadas havia sido encontrada. A primeira fase da Expedição U-513 – Em Busca do Lobo Solitário durou cinco anos e envolveu uma equipe de 35 profissionais, entre eles, mergulhadores, oceanógrafos, ex-comandante de submarinos da marinha brasileira e alemã, arqueólogos, historiadores e cinegrafistas. Em 2009, iniciaram-se as buscas a bordo do veleiro Aysso. No dia 14 de julho de 2011, depois diversas incursões ao mar, entre tempestades, frustrações e muitas informações, finalmente o submarino foi encontrado a 85 km da costa da Ilha de Santa Catarina, a 130 metros de profundidade.

2014 a 2015 – Expedição Oriente

Prestes a completar 30 anos de aventuras, a primeira família brasileira a dar a volta ao mundo em um veleiro – e a fazê-lo por duas vezes – prepara-se para um novo e instigante desafio. Em 21 de setembro de 2014, a Família Schurmann vai zarpar de Itajaí, em Santa Catarina, para dois anos em águas nacionais e internacionais, que fazem parte do roteiro da Expedição Oriente.


 Conheça a tripulação da Expedição Oriente

Vilfredo Schurmann, 64 anos.
Vilfredo Schurmann

Economista graduado pela Universidade Federal de Santa Catarina, Vilfredo foi consultor financeiro de grandes corporações brasileiras, tais como Ceval (hoje, Bunge), Weg AS e outras. Aos 35 anos deidade, trocou uma carreira bem-sucedida e a vida em terra firme pelo prazer de desfrutar momentos de aventura junto com sua família, navegando pelo mundo em um veleiro. O capitão da FAMÍLIA SCHURMANN liderou e coordenou as duas expedições no mar.

Foi condecorado com a Medalha do Mérito Naval da Marinha do Brasil. Vilfredo foi produtor do documentário “Em Busca do Sonho”, da série “Magalhães Global Adventure” para a Rede Globo de Televisão e do longa-metragem “O Mundo em Duas Voltas”. É presidente da SCHURMANN Produções Cinematográficas, palestrante e responsável pelos projetos educacionais do Instituto Kat Schurmann.

Heloisa Schurmann, 64 anos.
Heloisa Schurmann

Graduada professora de Inglês pela New York University com especialização na área de Pedagogia, Heloísa educou os quatro filhos, nas duas expedições de volta ao mundo. Ela é pesquisadora, responsável pelo conteúdo dos projetos globais e autora dos diários de bordo da família. Heloisa é escritora e publicou três best sellers nacionais e, recentemente, lançou o livro “O Pequeno Segredo”.

Ela desenvolveu o Programa Pedagógico da segunda expedição, intitulado “Educação na Aventura”, acompanhado por mais de 2 milhões de alunos no Brasil e nos Estados Unidos. Além de palestrante, é responsável pelo núcleo de dramaturgia da produtora e conteúdo digital da FAMÍLIA SCHURMANN.

Pierre Schurmann, 44 anos.
Pierre Schurmann

 Pierre partiu aos 15 anos com sua família durante sua circum-navegação “10 anos no Mar”. Desembarcou nos Estados Unidos para estudar na universidade. Em terra firme, começou sua carreira como corretor no Smith Barney. Em 1994, retornou ao Brasil para trabalhar na estruturação do projeto “Magalhães Global Adventure”. Em 1997, iniciou uma carreira empreendedora independente, que o levou a criar e vender três empresas: Zeek!, Ideia.com e Experience Club.

Atualmente, é investidor em diversas empresas de tecnologia e internet através da Bossa Nova Investimentos. Embora tenha um foco grande em negócios, sempre buscou equilíbrio de vida e hoje compartilha suas experiências no seu blog “Caminho Zen” publicado no site da revista IstoÉ.

David Schurmann, 38 anos.
David Schurmann

Diretor e produtor, formado em Cinema e Televisão na Nova Zelândia, David iniciou sua carreira internacional com 19 anos como diretor do programa “In Focus” da TV3, na Nova Zelândia, onde viveu por seis anos. Ele dirigiu filmes em mais de 20 países para publicidade, séries de televisão, além de curtas e longas-metragens, recebendo prêmios no Brasil e no exterior. Destaque para seus longas-metragens “O Mundo em Duas Voltas” e “Desaparecidos”.

Além de palestrante, David é o diretor/administrador da empresa SCHURMANN Produções Cinematográficas e responsável pelo planejamento e desenvolvimento da nova Expedição Oriente.

Wilhelm Schurmann, 36 anos.
Wilhelm Schurmann

 Aos 7 anos, Wilhelm embarcou com sua família para navegar ao redor do mundo. Ele viveu 10 anos no veleiro, onde estudou por correspondência, aprendeu três idiomas fluentemente, conheceu mais de 42 países e viveu aventuras inesquecíveis. Aos 10 anos, aprendeu a velejar de windsurfe e – apaixonado pelo esporte – tornou-se atleta profissional, participando de competições em vários países do mundo. Unindo talento e dedicação, ele se destacou no cenário nacional e internacional, sendo reconhecido como um dos maiores nome no esporte de windsurfe no Brasil e no mundo em diferentes classes: Formula Slalom, Wave, Speed e longa distância.

Wilhelm ganhou mais de 180 medalhas e troféus nacionais e internacionais em mais de 200 campeonatos, participando de mais de mil regatas. Na Expedição Oriente, Wilhelm será o imediato a bordo do veleiro.

Kat Schurmann
Kat Schurmann

Kat Schurmann nasceu em 1992, na Nova Zelândia. Aos 3 anos, tornou-se a mais jovem marinheira ao ser adotada pela FAMÍLIA SCHURMANN. Ela participou da “Magalhães Global Adventure” dos 5 aos 8 anos, navegando ao redor do mundo e conhecendo 19 países. Fluente em inglês e português, estudou por correspondência pelo método americano de ensino da Calvert School. Corajosa marinheira, Kat praticou diversas modalidades de aventuras: desceu rios em rafting, subiu montanhas e vulcões, nadou com os golfinhos e mergulhou em Fernando de Noronha.

Sempre alegre e brincalhona, era uma determinada defensora do meio ambiente. Kat faleceu em 29 de maio de 2006, aos 13 anos, de complicações decorrentes do vírus HIV, do qual era portadora desde seu nascimento. A pequena e amada marinheira está simbolicamente presente na Expedição Oriente, tendo o seu nome adotado pelo novo veleiro da família.

Emmanuel Schurmann
Terceira geração SCHURMANN a bordo
Emmanuel Schurmann

 A Expedição Oriente marca o início da participação da terceira geração da FAMÍLIA SCHURMANN. Emmanuel Schurmann prepara-se para a sua primeira volta ao mundo ao lado de seus avós Vilfredo e Heloísa. Para participar da aventura, há dois anos, ele se dedica a cursos náuticos, entre eles, de vela, navegação e mergulho. Emmanuel também vem participando de treinamentos de mecânica de motor e culinária. O jovem já participa ativamente como tripulante em navegadas de longa distância a bordo do veleiro da família.

Fluente em inglês, espanhol e português, faz aulas de Mandarim. Na terra e no mar, Emmanuel vem passando por uma intensa preparação para viver a realidade de dois anos no mar.


6 perguntas para a FAMÍLIA SCHURMANN

 

Família Schurmann
  1. Quando e como começa o sonho da FAMÍLIA SCHURMANN e suas famosas expedições?

A ideia surgiu em 1974, durante uma viagem de turismo à Ilha de St. Thomas, no Caribe. Na época, nós (Heloisa e Vilfredo) navegamos pela primeira vez em um veleiro e nos apaixonamos. No último dia na ilha, fizemos um pacto: iríamos voltar àquela ilha com nosso próprio veleiro. Foram 10 anos atrás do sonho. Iniciamos com um pequeno veleiro em Florianópolis e um jovem de 15 anos nos ensinou a navegar. Aos poucos, fomos adquirindo experiência, participando de regatas no Brasil e no exterior, até adquirir um veleiro de oceano. Com o veleiro Sagui e, depois, o Manatee, navegamos mais de 8 mil milhas na costa brasileira. Em 1982, adquirimos o veleiro Guapo de 44 pés, que nos levou a dar uma volta ao mundo. Saímos de Florianópolis em 1984 e voltamos após 10 anos, vivendo com nossa família no mar. Nossos filhos na época Wilhelm, David e Pierre tinham 7, 10 e 15 anos, respectivamente. Os três cresceram a bordo e conheceram povos e culturas exóticas.

  1. Vilfredo e Heloísa chegaram a sofrer críticas duras por “desviarem” os filhos de uma rotina de estudos e desenvolvimento tido como “normal”?

No início, fomos criticados, especialmente por parte dos familiares. Mas tínhamos um sonho e, para isso, foi necessário buscar soluções para a educação de nossos filhos. Depois de extensa pesquisa, encontramos o método de educação por correspondência em uma escola americana com mais de 100 anos de experiência.  Como professora, eu, Heloisa, aliei a didática à disciplina e criei uma rotina para as aulas e, com dedicação, obtivemos excelentes resultados. Um dos desafios era desenvolver temas para que eles escrevessem cerca de 20 redações por mês e motivá-los a realizar dezenas de trabalhos de pesquisas em todas as matérias. Foi uma experiência incrível, dar aula para poucos alunos: no meu caso, na primeira viagem, três meninos e na segunda, a nossa filha Kat. O aproveitamento e o aprendizado se tornaram personalizados e os resultados foram excelentes. No estudo à distância, a maior lição foi a disciplina e o respeito mútuo.

  1. E como foi essa primeira grande aventura?
Vilfredo Schurmann

Florianópolis, 14 de abril de 1984. Deixamos para trás, casa, carro, trabalho, escola e o conforto da vida em terra firme. Heloísa, eu e nossos filhos, Wilhelm, David e Pierre zarpamos para realizar o sonho de nossas vidas: dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro. Para tornar o sonho possível, a preparação foi longa e exigiu sacrifícios. Foi um ano de planejamento para cada ano passado no mar. Nesses dez anos de preparação, fizemos vários treinamentos, em diferentes áreas: navegação, primeiros socorros médicos e dentários, eletricidade e eletrônica. Durante a viagem, nos tornamos empreendedores realizando charters com o veleiro, os meninos deram aulas de windsurfe e mergulho, Heloísa escreveu artigos para revistas e publicações especializadas… Escolhemos a rota dos navegadores que seguem os ventos alísios. Navegamos dez anos pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. Seguimos do Caribe pelo canal do Panamá, Barbados, Galápagos, Bora Bora, Ilhas Fiji, Madagascar e Cidade do Cabo, entrando em contato com uma riquíssima diversidade paisagística, cultural e humana. Tornamo-nos a primeira família brasileira a completar uma volta ao mundo a bordo de um veleiro. Mais importante que a fascinante oportunidade de conhecer o mundo, a convivência permitiu que tivéssemos o privilégio de compartilhar em família a grande aventura da vida.

  1. Quais são os maiores desafios já enfrentados pela FAMÍLIA SCHURMANN na concepção de um projeto ou durante uma expedição (em terra e em alto mar)?

São diversos os desafios. O primeiro é a persistência necessária para, mesmo com muitas negativas, continuar seguindo e acreditando até o momento de fazer acontecer, principalmente no momento de captação de recursos por meio de patrocínios. Esse tipo de expedição não é comum no nosso país. Por isso, muitas empresas têm receio de embarcar em algo diferente como um projeto desses. As empresas preferem investir em futebol ou esportes e eventos que já são a norma. Por isso, ficamos contentes quando algumas poucas empresas decidem abraçar algo inovador como a Expedição Oriente.

O segundo grande desafio é o planejamento de um projeto diferente, que não se enquadra em apenas um pilar, não existe um “template” ou formato para seguirmos, temos que criar tudo do zero, de nossa maneira. É um projeto multifacetado que exige uma programação específica para cada uma de suas áreas: construção do barco, planejamento da viagem (incluindo tripulação, treinamento, licenças, vistos, pesquisa de portos e locações), produção de eventos, exposições, projetos educacionais e ambientais, estratégias de divulgação, produção cinematográfica etc.

E o terceiro e maior desafio é no mar: desenvolver o espírito de equipe, a convivência e o relacionamento interpessoal em um pequeno espaço – além das tempestades em alto mar.

  1. Qual a maior frustração que já tiveram em um projeto?

Foi quando saímos na ultima expedição, em 1997, quando tínhamos na economia do país a paridade de dólares. Mas quando chegamos à Patagônia, houve uma desvalorização de 30% do real. Tivemos que reformular todo o projeto.

  1. Qual é o maior aprendizado que tiraram das primeiras expedições?

A experiência incrível de conhecer culturas e costumes diferentes, de compreender que um planejamento e gestão com uma logística bem definida são fundamentais, da importância de termos uma tripulação bem alinhada para facilitar a convivência entre tripulantes de idades e nacionalidades diferentes em um espaço reduzido e de contar com uma equipe de mar e de terra comprometida que sentiam parte do time.


Eles acreditam no sonho dos SCHURMANN

A Expedição Oriente da FAMÍLIA SCHURMANN tem como patrocinadores a Estácio, a HDI Seguros e o Grupo Solví. A parceria com as três empresas vai além do suporte financeiro. A Estácio está envolvida em projetos educacionais ligados à Expedição Oriente, a HDI cuida da segurança do barco e da tripulação e a Solví trabalha no desenvolvimento de mecanismos de sustentabilidade, como o tratamento de esgoto e lixo da embarcação.

De acordo com Rogério Melzi, presidente do Grupo Estácio, “a parceria com a FAMÍLIA SCHURMANN é um dos grandes projetos da Estácio em 2013. Tem um significativo altamente simbólico para nossa instituição porque se ancora em valores muito caros para nós e para nossos 300 mil alunos em todo o país. O projeto Expedição Oriente está firmemente apoiado no sonho, na busca pelo novo, na capacidade de superação, na obstinação, na crença e na vitória. Na educação, da mesma forma, estes valores são pressupostos na formação para o trabalho e para a vida cidadã”.

E acrescenta: “para nós, que somos uma instituição de ensino superior, esta parceria proporcionará conteúdos, análises, novas visões de mundo nas mais variadas áreas de conhecimento, que serão envolvidas no projeto em suas diversas fases: desde o curso de computação gráfica até o de logística, além de design de interiores, direito, engenharia, farmácia, nutrição, entre outros. Nossos alunos terão acesso, em tempo real, a momentos importantes da viagem, como se estivessem dentro da embarcação com a FAMÍLIA SCHURMANN. Isso só será possível porque temos na tecnologia um aliado decisivo, mas com uma aplicação bem prática, objetiva. Será uma viagem inesquecível para o Grupo Estácio”.

Paulo Moraes, diretor de marketing da HDI Seguros, destaca que participar desse projeto com a FAMÍLIA SCHURMANN é também uma questão de afinidade e identidade com a proposta. Ele elogia o espírito aventureiro dos SCHURMANN e destaca que esse novo desafio é que motivou a HDI a integrar o projeto. “Velejar por dez anos, com toda a família a bordo, pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico e, tempos depois, refazer com idêntico êxito a rota do navegador português Fernão de Magalhães, exige muito planejamento e, em igual medida, capacidade de avaliar, nos mínimos detalhes, todos os riscos inerentes a uma aventura de tal porte, a fim de garantir a segurança da embarcação e de seus tripulantes.

Avaliar os riscos e oferecer segurança é exatamente o papel de uma seguradora. Por isso, estamos juntos nessa empreitada. É assim que a HDI Seguros tem pautado sua conduta no mercado, proporcionando, ao longo de mais de três décadas, o máximo em confiabilidade e tranquilidade aos seus segurados”, afirma Paulo Moraes.

Carlos Leal Villa, presidente do Grupo Solví, destaca que “vivemos um momento de despertar coletivo, de iniciarmos uma trajetória de preservação do meio ambiente e de recuperação de espaços degradados através de inovações tecnológicas que permitem a diminuição dos impactos ambientais.

Acreditamos que a 3ª Expedição Marítima da FAMÍLIA SCHURMANN, 29 anos após sua primeira viagem ao redor do mundo e 15 anos depois de terem refeito a rota de Fernão de Magalhães, será um grande impulsionador dessa trajetória, pois impactos ambientais não só serão objeto de estudo dos SCHURMANN durante a sua expedição, como também fazem parte de todo o planejamento da iniciativa e norteiam a construção do novo veleiro, o qual conduzirá a tripulação por uma aventura que ilustra este momento atual vivido pela sociedade.

E explica: “nós, da Solví, vimos na proposta de parceria com a FAMÍLIA SCHURMANN uma oportunidade de comprovar, por meio da aventura de uma família, em um veleiro, fazendo uma circum-navegação da terra de dois anos sem agredir a camada de ozônio, sem poluir os oceanos, não descartando nenhum litro de esgoto e nenhum quilo de resíduo sólido nos mesmos, que existem soluções para mitigar os impactos ao meio ambiente seja em um micro cosmo ou em cenários mais amplos, como os que representam as realidades urbanas e industriais nas quais atuamos por meio de nossas empresas”.


 

Fotos divulgação

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